Dazu auch :
https://de.wikipedia.org/wiki/Babismus
Der Babismus (persisch بابی ها bābi hā, DMG bābī hā, Bahai-Transkription Bábí há) ist eine vom persischen Bab abgeleitete Bezeichnung einer religiösen Gemeinschaft, die in der Mitte des 19. Jahrhunderts in Iran (Persien) entstand.[1] Vom schiitischen Islam und seinen Auslegungen im mystischen Sinn ausgehend erstrebte der Religionsstifter Bab soziale Reformen und eine bessere soziale Stellung der Frau. Die Zahl gegenwärtiger Babi, „Azali“ genannt, ist nicht bekannt. Schätzungen belaufen sich auf wenige tausend Angehörige, welche größtenteils im Iran leben sollen.[2] Ebenfalls ist nichts von der Existenz einer heutigen Azali-Gemeinde bekannt.[3] Viele der ehemaligen Babi haben sich in der heutigen Bahai-Gemeinde organisiert, die mehrere Millionen Mitglieder hat.
Als Heilige Schriften des Babismus gelten die vom Bab verfassten Werke wie die „arabische Erklärung“ (al-Bayan al-’Arabi) und die „persische Erklärung“ (Bayan-i farsi), das „Buch der Namen“ (Kitab-i Asma), die „Sieben Beweise“ (Dala’il-i Sab’ih), das Kitab-i panj sha’n und der Qayyūm al-Asmā. ...
https://pt.wikipedia.org/wiki/Babismo
Babismo
Predefinição:Fé Babi A Fé Babi é a religião messiânica fundada na Pérsia em 1844, por Siyyid 'Ali-Muhammad, auto-intitulado, o Báb. "Báb" significa "a Porta" pois considerava-se como "a porta que conduz para o conhecimento da Verdade Divina" e para "uma nova era na história da humanidade". É considerada pelos Bahá'ís como a primeira Revelação da Era Bahá'í.[1]
História
Inicialmente os Babís eram estritos observadores dos costumes islâmicos. O Livro "Rituals in Babism and Baha'ism", de Denis MacEoin, registra a seguinte passagem do Báb: "O que Maomé declarou lícito, permanecerá lícito até o dia do Juízo, e o que ele declarou ilícito permanecerá ilícito até o dia do Juízo."
Entretanto em 1848 a história do babismo sofreu uma mudança brusca quando seu fundador clamou ser ele mesmo o Qa'’im, o Imã prometido do Islão que chegaria no fim dos tempos. O movimento Babí tornou-se então um movimento estritamente reformador e revolucionário.
A reação do clero muçulmano foi forte e imediata. O Báb, assim como seus seguidores, foi humilhado, difamado, agredido, preso, espancado, encarcerado e finalmente executado em praça pública. Em um período não maior de cinco anos cerca de 20 mil de seus seguidores morreram em uma série de massacres violentos por toda a Pérsia. Os restos mortais do Báb repousam hoje em Israel, sob uma cúpula dourada na baía de Haifa, no Centro Mundial Bahá'í. ...